terça-feira, 14 de setembro de 2010

Wen Jiabao e Obama se reunirão na próxima semana em NY

Desacordos de fundo que ainda persistem: crise nuclear iraniano, a taxa de câmbio do iuane, divergências comerciais e a questão tibetana.
As relações entre Pequim e Washington melhoraram nos últimos meses graças a um encontro num ambiente cordial, no final de Junho.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Obama pede união nos EUA

Discurso




"Se há uma lição a se tirar neste aniversário, é esta: nós somos uma nação, um povo"
Barack ObamaPresidente dos Estados Unidos



domingo, 12 de setembro de 2010

Megamente dá uma de Barack Obama em cartaz clássico

Megamente jogou na rede um novo cartaz do filme numa bem-humorada brincadeira com aquele famoso pôster da campanha presidencial de Barack Obama e seu slogan: "Yes, you can" ("Sim, você pode").


Agora, o vilão protagonista surge numa imagem bem parecida com a seguinte mensagem: "Não, você não pode".

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Obama defende eliminar benefícios fiscais para os mais ricos!

Em discurso em Cleveland (Ohio), uma das regiões menos desenvolvidas do país, Obama buscou promover seus planos para estimular a economia e atacar a oposição.


"Queremos voltar às mesmas políticas fracassadas que deixaram nossa economia na vala ou seguimos avançando com políticas que pouco a pouco nos tiram dela?", perguntou Obama.

A Casa Branca rejeita perpetuar esses cortes para as rendas superiores a US$ 250 mil anuais para casais, ou US$ 200 mil para os solteiros.

O discurso de hoje em Cleveland foi realizado dois dias de Obama anunciar um plano de investimento em infraestruturas ferroviárias avaliado, em pelo menos, US$ 50 bilhões.

Outro programa, avaliado em US$ 100 bilhões, dará incentivos fiscais às empresas que invistam em pesquisa e desenvolvimento.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Obama anunciará corte de impostos a empresas investidoras em P


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará na próxima semana uma proposta para aumentar cortes de impostos a empresas que investem.

A medida terá um custo de US$ 100 bilhões, afirmou o funcionário, que pediu anonimato já que a proposta não foi apresentada formalmente.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Obama prorroga por um ano o embargo comercial a Cuba!

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quinta-feira a extensão, até 14 de setembro de 2011.

Obama assinou um memorando aos secretários de Estado, Hillary Clinton, e do Tesouro, Timothy Geithner, no qual afirma que "a prorrogação por um ano destas medidas referentes a Cuba.

Renovação da lei, que proíbe que as empresas americanas façam negócios com a ilha, vinha sendo prorrogada anualmente por presidentes anteriores.
O embargo não poderá ser anulado enquanto um membro da família Castro estiver no poder.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, abriu nesta quarta-feira a primeira rodada de negociações!

Na quarta-feira Obama conversou separadamente na Casa Branca, em Washington, com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, e com o presidente a Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Além da violência que ameaça prejudicar o processo, não há um acordo sobre as construções israelenses na Cisjordânia ocupada.

O governo de Israel afirma que não vai renovar o congelamento parcial das construções de casas para israelenses, quando o prazo do congelamento acabar no final de setembro.

Os palestinianos, por sua vez, afirmam que sem um congelamento eles não vão participar das negociações, segundo Bowen.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Presidente dos EUA assinou lei que dá mais poder aos índios em suas reservas

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu vários líderes indígenas na Casa Branca.


O governo recebeu os líderes para a assinatura de uma lei que regula o funcionamento das reservas indígenas.

A nova legislação prevê mais poderes aos povos nativos.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Reforma financeira vai acabar com «negócios sujos»

Fim aos «negócios sujos» que levaram o sistema financeiro norte-americano à crise no Outono de 2008. 

Obama repetiu ainda o aviso que deixou quando tomou posse: a economia não pode ser construída «na mesma base de areia» que tinha antes da crise.

Barack Obama considerou que a reforma vai proteger os consumidores de produtos financeiros e disse que a lei - que deverá ser promulgada na próxima semana - vai ajudar a construir uma economia «inovadora, criativa e concorrencial».


 Senado norte-americano aprovou na quinta-feira a maior reforma do sistema financeiro feita nos Estados Unidos nos últimos 80 anos, com 60 votos a favor e 38 contra.  

O presidente, que falava a partir da Casa Branca no regresso de uma deslocação de um dia ao Estado do Michigan (Norte), criticou a oposição republicana por ter apelado à revogação da nova lei.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

México aplaude Obama: Lei de imigração do Arizona

O México aplaudiu nesta terça-feira a decisão do governo Barack Obama de tentar impedir a entrada em vigor no Arizona da lei que criminaliza imigrantes ilegais.

Ministério das Relações Exteriores do México aprova a decisão do governo americano de abrir uma ação na Justiça para declarar a inconstitucionalidade da lei.

México reconhece o direito soberano de todos os países a adotar leis e políticas públicas, mas esclarece que, quando uma norma afeta diretamente milhares de seus cidadãos, "tem a obrigação de proteger os direitos e a dignidade deles".

Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu um processo contra o Estado do Arizona por sua polêmica nova lei de imigração.

 E efectuou um pedido ao juiz que suspenda de forma preliminar sua entrada em vigor, prevista para 29 de julho.

Barroso critica Obama: “oportunidade perdida”

O presidente da Comissão Europeia disse ontem ao The Times que a nova era na Casa Branca – que começou com a chegada à presidência de Barack Obama – está em risco de se tornar uma “oportunidade perdida” para a Europa.

Durão Barroso disse ao diário britânico que a relação entre os Estados Unidos e a União Europeia “não está à altura do seu potencial” e até indicou as áreas em que a cooperação não está a resultar, como o combate à crise económica ou as alterações climáticas.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Obama assinou duras sanções ao Irã !

Obama, assinou nesta nesta quinta-feira uma lei impondo novas e mais duras sanções ao Irã. As medidas, destinadas a aumentar a pressão sobre o país persa por seu programa nuclear,
  1.  Limitam as importações de combustível pelo Irã
  2. e Penalizam bancos estrangeiros que realizarem negócios no país.



Segundo o líder americano as novas sanções devem atingir "o coração" da República Islâmica.



O país do Oriente Médio, apesar de ser um dos maiores exportadores de petróleo, ainda depende de importações de produtos refinados, como gasolina e combustível para aviões.
  1. Os bancos estrangeiros que negociem com instituições iranianas na "lista negra" americana terão duas opções: 
                  A. Cessar suas atividades
                  B.  ou Aceitarem o risco de que o país bloqueie seus acessos ao sistema financeiro.

    3.  Bancos americanos estam proibidos de participar de transações financeiras com instituições estrangeiras que tenham negócios com a Guarda Revolucionária ou com o ilícito programa nuclear do país.

O governo de Obama está disposto a levantar as sanções se o Irã cumprir os requisitos para sair da lista de supostos patrocinadores de terrorismo, e cessar seus esforços para desenvolver ou adquirir armas de destruição em massa, mísseis balísticos e tecnologia para lançá-los. 

Os EUA não têm relações diplomáticas com Teerã desde 1980, após o assalto a embaixada americana na capital iraniana e o triunfo da Revolução Islâmica no ano anterior.








sábado, 26 de junho de 2010

Avança a Reforma financeira nos EUA !

A versão final da mais ampla reforma de regulamentação do sistema financeiro desde os anos 30, que visa impedir que se repita a catástrofe financeira de 2007 a 2009.

O projeto ainda estabelece a criação de uma agência de proteção financeira ao consumidor com poderes para reprimir práticas abusivas de companhias de cartões de crédito e hipotecas.



Obama explicou que, em vez de uma série de agências supervisoras, agora haverá somente uma, e as agências emissoras de cartões de crédito e as empresas hipotecárias “terão que cumprir as regras e proporcionar informações claras e concisas”.


Os republicanos da conferência não aprovaram o texto. A oposição também criticou o custo da reforma, estimado em US$ 22 bilhões.



"No começo da manhã, a Câmara e o Senado chegaram a um acordo sobre as reformas de Wall Street, que representa 90% do que eu propus quando entrei nessa batalha", afirmou Obama.


"Agora, vou ser claro. Nosso crescimento e nossa prosperidade econômica dependem de um forte, robusto setor financeiro, e eu continuarei a fazer o que eu puder para fomentar e apoiar um setor privado dinâmico.








Todos nós vimos o que acontece quando há inadequada omissão e transparência insuficiente em Wall Street", completou, referindo-se à crise que eclodiu em setembro de 2008.









 

"Companhias de cartão de crédito não poderão mais enganar vocês com páginas e páginas de multas impressas.





Você não será mais sujeito a todo tipo de multas ocultas ou a práticas predatórias de emprestadores inescrupulosos."

O projeto de lei será aprovado terça-feira, no Senado e na Câmara de Representantes, antes de ser enviado à Casa Branca para ser promulgado.

Mas, ontem, já trazia dividendos políticos a Obama, que desembarcou no Canadá para a cúpula do G-20 (grupo das economias desenvolvidas e emergentes) com o reforço prático a seu receituário para evitar futuras crises.

domingo, 20 de junho de 2010

Obama avisa os vinte países mais ricos do mundo pela retirada das medidas de estimulos!

Numa carta dirigida ao G20, o presidente Barack Obama declara que os governos não devem rápidos em retirar os programas de estimulos aos mercados financeiros.





"Nós devemos ser flexíveis ao ajustar o ritmo da consolidação e aprender com os erros do passado, quando estímulos foram retirados muito rapidamente, o que resultou em renovadas dificuldades econômicas e recessão", escreveu textualmente Obama.












"Estou comprometido com o restabelecimento da sustentabilidade fiscal nos Estados Unidos e acredito que todos os países do G20 devem implementar planos confiáveis e favoráveis ao crescimento para restaurar a sustentabilidade de suas finanças públicas", afirmou o presidente.