ARLINGTON, Estados Unidos (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu na segunda-feira ao Congresso que reformule antes do início do próximo ano letivo, em setembro, a lei conhecida como "Nenhuma Criança para Trás", que foi sancionada em 2002 por seu antecessor, George W. Bush.
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Críticos dizem que a lei deveria ser mais flexível, pois na atual forma obriga os professores a seguirem um currículo limitado, cujo principal foco é a aprovação em testes padronizados.
Funcionários do governo Obama têm se reunido com assessores parlamentares para discutir a reformulação da lei. Em discurso na segunda-feira na Virgínia, Obama pela primeira vez citou prazos para a reforma na lei.
"Nossas crianças têm só uma chance de terem educação, e nós temos de acertar. É por isso que estou pedindo ao Congresso que me envie um projeto de reforma da educação, que eu possa sancionar antes que o próximo ano letivo comece."
Ele afirmou que as escolas precisam ter recursos necessários para melhorar, inclusive em termos de salário e apoio aos professores.
"Precisamos começar a valorizar os nossos grandes professores", afirmou o presidente.
Obama acrescentou que as discussões sobre a redução no déficit público não podem afetar a educação. "Não podemos ser irresponsáveis ... na forma de cortarmos (gastos). Vou ser claro: não podemos cortar a educação. Não podemos cortar as coisas que deixarão a América mais competitiva."
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