O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu vários líderes indígenas na Casa Branca.
O governo recebeu os líderes para a assinatura de uma lei que regula o funcionamento das reservas indígenas.
A nova legislação prevê mais poderes aos povos nativos.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Reforma financeira vai acabar com «negócios sujos»
Fim aos «negócios sujos» que levaram o sistema financeiro norte-americano à crise no Outono de 2008.
Obama repetiu ainda o aviso que deixou quando tomou posse: a economia não pode ser construída «na mesma base de areia» que tinha antes da crise.
Barack Obama considerou que a reforma vai proteger os consumidores de produtos financeiros e disse que a lei - que deverá ser promulgada na próxima semana - vai ajudar a construir uma economia «inovadora, criativa e concorrencial».

Senado norte-americano aprovou na quinta-feira a maior reforma do sistema financeiro feita nos Estados Unidos nos últimos 80 anos, com 60 votos a favor e 38 contra.
O presidente, que falava a partir da Casa Branca no regresso de uma deslocação de um dia ao Estado do Michigan (Norte), criticou a oposição republicana por ter apelado à revogação da nova lei.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
México aplaude Obama: Lei de imigração do Arizona

Ministério das Relações Exteriores do México aprova a decisão do governo americano de abrir uma ação na Justiça para declarar a inconstitucionalidade da lei.
México reconhece o direito soberano de todos os países a adotar leis e políticas públicas, mas esclarece que, quando uma norma afeta diretamente milhares de seus cidadãos, "tem a obrigação de proteger os direitos e a dignidade deles".
Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu um processo contra o Estado do Arizona por sua polêmica nova lei de imigração.
E efectuou um pedido ao juiz que suspenda de forma preliminar sua entrada em vigor, prevista para 29 de julho.
Barroso critica Obama: “oportunidade perdida”


Durão Barroso disse ao diário britânico que a relação entre os Estados Unidos e a União Europeia “não está à altura do seu potencial” e até indicou as áreas em que a cooperação não está a resultar, como o combate à crise económica ou as alterações climáticas.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Obama assinou duras sanções ao Irã !

- Limitam as importações de combustível pelo Irã
- e Penalizam bancos estrangeiros que realizarem negócios no país.
Segundo o líder americano as novas sanções devem atingir "o coração" da República Islâmica.
O país do Oriente Médio, apesar de ser um dos maiores exportadores de petróleo, ainda depende de importações de produtos refinados, como gasolina e combustível para aviões.
- Os bancos estrangeiros que negociem com instituições iranianas na "lista negra" americana terão duas opções:
B. ou Aceitarem o risco de que o país bloqueie seus acessos ao sistema financeiro.
3. Bancos americanos estam proibidos de participar de transações financeiras com instituições estrangeiras que tenham negócios com a Guarda Revolucionária ou com o ilícito programa nuclear do país.
O governo de Obama está disposto a levantar as sanções se o Irã cumprir os requisitos para sair da lista de supostos patrocinadores de terrorismo, e cessar seus esforços para desenvolver ou adquirir armas de destruição em massa, mísseis balísticos e tecnologia para lançá-los.
Os EUA não têm relações diplomáticas com Teerã desde 1980, após o assalto a embaixada americana na capital iraniana e o triunfo da Revolução Islâmica no ano anterior.
sábado, 26 de junho de 2010
Avança a Reforma financeira nos EUA !
A versão final da mais ampla reforma de regulamentação do sistema financeiro desde os anos 30, que visa impedir que se repita a catástrofe financeira de 2007 a 2009.
O projeto ainda estabelece a criação de uma agência de proteção financeira ao consumidor com poderes para reprimir práticas abusivas de companhias de cartões de crédito e hipotecas.
Obama explicou que, em vez de uma série de agências supervisoras, agora haverá somente uma, e as agências emissoras de cartões de crédito e as empresas hipotecárias “terão que cumprir as regras e proporcionar informações claras e concisas”.
Os republicanos da conferência não aprovaram o texto. A oposição também criticou o custo da reforma, estimado em US$ 22 bilhões.
"No começo da manhã, a Câmara e o Senado chegaram a um acordo sobre as reformas de Wall Street, que representa 90% do que eu propus quando entrei nessa batalha", afirmou Obama.
"Agora, vou ser claro. Nosso crescimento e nossa prosperidade econômica dependem de um forte, robusto setor financeiro, e eu continuarei a fazer o que eu puder para fomentar e apoiar um setor privado dinâmico.
Todos nós vimos o que acontece quando há inadequada omissão e transparência insuficiente em Wall Street", completou, referindo-se à crise que eclodiu em setembro de 2008.
"Companhias de cartão de crédito não poderão mais enganar vocês com páginas e páginas de multas impressas.
Você não será mais sujeito a todo tipo de multas ocultas ou a práticas predatórias de emprestadores inescrupulosos."
O projeto de lei será aprovado terça-feira, no Senado e na Câmara de Representantes, antes de ser enviado à Casa Branca para ser promulgado.
Mas, ontem, já trazia dividendos políticos a Obama, que desembarcou no Canadá para a cúpula do G-20 (grupo das economias desenvolvidas e emergentes) com o reforço prático a seu receituário para evitar futuras crises.
domingo, 20 de junho de 2010
Obama avisa os vinte países mais ricos do mundo pela retirada das medidas de estimulos!


"Estou comprometido com o restabelecimento da sustentabilidade fiscal nos Estados Unidos e acredito que todos os países do G20 devem implementar planos confiáveis e favoráveis ao crescimento para restaurar a sustentabilidade de suas finanças públicas", afirmou o presidente.
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